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Saudações!

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Quanto tempo sem escrever por aqui!!! E falando em tempo, que tempos estamos vivendo agora em 2020...espero que estejam todos bem, dentro do possível. Tivemos que nos desacomodar, mudar estilo de vida, hábitos, rotinas.  Muitas pessoas falam em um novo normal. Como se a vida que vivíamos antes da COVID-19 fosse normal! Nada no mundo funciona de forma diferente de uma das Leis do Universo, ação e reação. Nós plantamos e estamos colhendo. Mas, não falo no sentido da culpa ou cobrança e sim para reflexão. Onde erramos? Onde nos omitimos? O que poderíamos ter feito de forma diferente? Acredito que de todas as situações, negativas ou positivas, se não conseguirmos entender algo, ter um novo insight, não nos abrimos para o aprendizado. Estamos aqui para experienciar, aprender. Então, pensando assim, tudo que vivemos é uma fonte de aprendizado e temos que parar e refletir. O que posso entender com tudo isto?  Está sendo forte...muitas vidas sucumbiram...muita dor, lágrimas, sofrimento, perdas

O tempo passa...o tempo voa...

Parece mentira, mas já estamos comemorando os nove anos do Visão Social. Sabe o que significa ficar no ar por nove anos ininterruptos? Estou orgulhosa da nossa equipe! Mais orgulho ainda, eu estou do público, ouvinte, que são fiéis. Este trabalho é feito para vocês que nos acompanham! A quantidade de pautas que surgem atualmente são tantas, que muitas vezes não damos conta! Tudo isto porque as pessoas estão cada vez mais abertas para os conceitos e práticas da responsabilidade socioambiental. Cada um quer fazer a sua parte, conhecendo projetos, programas e ações que estão mudando a vida das pessoas e causando um 'bom impacto' no meio ambiente. Acho que este é o caminho para mudanças maiores, mudanças comportamentais que afetam toda a sociedade. Mudança cultural mesmo. Resgatar atitudes que antes, no tempo da vovó faziam parte da criação das pessoas, vinha de berço, era rotina na família. Os bons valores morais, éticos, princípios de solidariedade e ajuda mútua. Gentileza, bonda

Oito anos no ar, hoje é o aniversário do Visão Social

“Suba o Primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo”. Esta frase de Martin Luther King Jr, mostra como devemos agir, quando acreditamos em algo. Foi assim que há oito anos atrás, nós demos o primeiro passo para que o Programa Visão Social nascesse. A nossa confiança no projeto e a nossa atitude em tentar, foi o impulso para que este fosse um sonho realizável. Sonho, ação, confiança, amar o que se faz, persistência, estes foram os ingredientes necessários que somado a oportunidade, nos faz vencedoras. A oportunidade nos foi dada pela Professora Sandra de Deus, que na época era diretora da Rádio da UFRGS e que nas gestões seguintes, até a de hoje com o professor André Prytoluk, nos proporcionou a concretização de um projeto. Queremos agradecer a todos da Rádio da UFRGS, aos operadores, colegas que sempre estiveram ao nosso lado, aos produtores voluntários que passaram pelo Visão Social, durante estes oito anos, aos nossos ouvintes, hoj

Copos comestíveis evitam o uso de descartáveis

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E se você pudesse comer o seu copo? Essa é a proposta do Jelloware , um copo biodegradável e comestível. Designers americanas do grupo The Way We See The World , viram que um copo produzido inteiramente com Agar Agar, uma espécie de gelatina extraída de algas marinhas, era possível. A divertida invenção ainda pretende acabar com os copos plásticos que tanto poluem o planeta. Já que é biodegradável, os copos podem ser depositados diretamente na terra ou na grama, o que alimenta o crescimento da planta, ou pode ser consumido, como a casquinha de um sorvete. O copo é feito de Agar Agar, substância extraída de algas marinhas Os copos possuem vários sabores, entre eles limão, hortelã e beterraba, e se adequam ao sabor de cada bebida depositada no produto. “Jelloware muda o conceito de consumo, e proporciona uma nova experiência, seja sentindo o gosto, o cheiro, o movimento ou até mesmo eliminando na natureza” diz o grupo de designers em seu site oficial. Os copinhos comestíves podem substit

Mais animais precisando de socorro

Eu acho que a maioria das pessoas pensa que gostamos de ficar todos os dias falando dos maus tratos e do descaso com os animais e solicitando ajuda. Pois é, mas nós não gostamos, não. Nós só fazemos isto porque infelizmente muitas pessoas passam reto, fecham os olhos para o que acontece em todas as ruas de nossa cidade ( Porto Alegre-RS ). Cães, gatos, cavalos, todos sofrendo, doentes, famintos, sem um mínimo de dignidade. Nenhum protetor dos animais quer minimizar o sofrimento humano, que também é enorme, nas mesmas ruas, vilas e comunidades sem assistência. O que nós queremos é que alguma providência seja tomada URGENTEMENTE . Queremos colaborar, não estamos passando a responsabilidade para ninguém e sim tentando dividí-la. Até agora não tivemos nenhuma resposta, nenhum tipo de proposta, a não ser das mesmas pessoas que sozinhas TOMAM ATITUDES e recolhem, tratam, pagam contas altíssimas em clínicas veterinárias, assumem os custos de vacinação, medicação e alimentação, sem que nenhum

Cidadania e Responsabilidade

A maior parte das pessoas age no piloto automático. Diariamente quando saímos às ruas, se prestarmos atenção nas pessoas, veremos corpos andando rapidamente, ou carros com "bonecos" pilotando. A impressão que a gente tem é que as almas foram roubadas. Só isto justificaria a falta de interesse pelo próximo, pelos animais e pelo nosso meio ambiente. Tudo acontece exatamente igual todos os dias. As mesmas pessoas, fazendo as mesmas coisas. O tempo passando e nada muda. Nada faz aqueles olhos que estão naqueles corpos, brilharem. O que seria isto? Eu arrisco dizer que é falta de amor. Quem tem amor, tem brilho, tem vida. E é tão simples amar. Basta olhar. Mas, olhar e ver. Olhar e sentir. Olhar e ter vontade de participar, de se envolver, de compartilhar. Nós somos responsáveis uns pelos outros, disso não tenho a menor dúvida. mas quando é que a "ficha" vai cair? Ser cidadão é isto. É manter vivos os nossos deveres, em primeiro lugar e também os nossos direitos. É parti

ISTO TEM QUE MUDAR

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Queremos soluções. Não é possível que o descaso das autoridades seja tão grande. Nós não deixamos de fazer a nossa parte, mas precisamos de políticas públicas eficientes para resolver definitivamente o problema do abandono e dos maus-tratos aos animais. Vamos lutar por isto. Temos sugestões e queremos trabalhar juntos. Chega de tanto sofrimento para seres que tem todo o direito de viver e viver com dignidade. Nós recolhemos os bichos da sruas, levamos ao veterinário, abrigamos em nossas casas, damos carinho, alimentamos, damos remédios e o que fazem os governos? Isto não é justo. Queremos dividir as responsabilidades. Temos que ter urgentemente uma solução. Precisamos incentivar a educação, ensinar nossas crianças a respeitar os animais e aprender a conviver com eles. Desta forma eles vão nos ensinar também. Quem paga as nossas contas no final do mês? Já fizeram a conta de quanto custa manter um animalzinho? Vamos formar uma grande rede de ajuda, onde os governos assumam a sua parte, o